Fato consumado: o Rio vai sediar a Olimpíada de 2016. Mas isso não pode diminuir a importância de 2012, como lamentavelmente já se observa em alguns dos mais diferentes setores. Este deve ser um período de preparação.
E isto também vale para as três grandes redes de televisão - Globo, Bandeirantes e Record, que tanto se envolveram e se empenharam para a nossa vitória sobre Tóquio, Madri e Chicago. Lamenta-se, apenas, que para Londres este elevado acordo não foi possível.
De qualquer forma, a televisão do Brasil, em especial as redes escolhidas, terá vantagens bem significativas com os jogos acontecendo no Brasil.
Haverá apenas a obrigação de colocar no ar, uma vez que todo o trabalho de captação deverá continuar com a empresa do espanhol Manolo Romero, que há muito tempo tem contrato com o Comitê Olímpico Internacional. Para as mais diversas modalidades, existe uma transmissão padronizada, com a geração de gráficos especiais e tomadas centímetradas, que mostra igualmente todos os patrocinadores do COI.
São detalhes que ao longo dos sete próximos anos serão conhecidos por todos nós, embora dirigentes, atletas e a própria televisão não possam deixar de considerar que ainda existe Londres pela frente.
Informação de Flávio Ricco.
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